O Centro Universitário Funcesi foi autorizado a inserir o curso de medicina em sua grade. A notícia foi publicada no Diário Oficial da União e divulgada pelo prefeito de Itabira
Nesta terça-feira (23), o Diário Oficial da União (DOU) divulgou que o Centro Universitário Funcesi foi autorizado pelo Ministério da Educação (MEC) a ofertar 66 vagas para o curso de medicina a ser instalado em Itabira. O vestibular será divulgado no próximo mês e serão ofertadas 66 vagas para o curso.
O atual presidente do centro universitário, Maurício Mendes, afirmou que o fato é uma conquista e agradeceu aos colabores da universidade como a prefeitura municipal de Itabira e ao Conselho Diretor Municipal.
“A conquista é do itabirano, da Funcesi e de seus instituidores – Vale, Diocese, Prefeitura e Câmara de Itabira. A cidade deu um passo importante para a sua diversificação econômica. Temos orgulho de ser protagonistas, mas é preciso destacar o envolvimento e o trabalho árduo da nossa equipe e a confiança dos parceiros e conselheiros.” – destacou.
De acordo com a reitora da instituição, Flávia Pantuza, o processo de autorização passou por várias etapas, no entanto, a estrutura da Funcesi foi um fator determinante para que o curso de medicina fosse aprovado.
“A Funcesi é referência em educação no município. Há 30 anos somos reconhecidos pela qualidade do ensino e pela estrutura que disponibilizamos para os alunos. O centro universitário dispõe de laboratórios e equipamentos modernos, corpo docente qualificado e um bom relacionamento com a comunidade. Estamos prontos para iniciar as aulas.” – afirmou.
O prefeito de Itabira, Marco Antônio Lage, também se pronunciou sobre a notícia e comemorou a publicação. Em suas redes sociais, Lage parabenizou a UniFuncesi e afirmou que a abertura do curso de medicina irá fortalecer a educação, a saúde e a economia de Itabira.
“Isso é um sonho antigo que nós estamos realizando agora e que traz vários benefícios para a nossa cidade […] o polo universitário é uma vertente econômica que nós estamos trabalhando como alternativa para o fim do minério.” – ressaltou.
A publicação foi feita em função da nota máxima adquirida durante avaliação do MEC, realizada em maio de 2022. A análise do ministério julgou a estrutura física e acadêmica com nota 5.