No atual mundo dos negócios, as empresas, para atuarem de forma competitiva em um mercado cada vez mais exigente e seletivo, têm otimizado o seu quadro de colaboradores. Desta forma, o cenário moderno dos negócios não oferece espaço para quem não produz ou agrega valor, não justifica ou apresenta contra prestação do seu posto com resultados para a organização em que trabalha.

Experiência não quer dizer tudo! As empresas, muitas vezes, buscam profissionais que tenham vontade de fazer acontecer. Por mais estranho que possa parecer, essa é a constatação que tenho verificado como pré-requisito para contratação pelas pequenas, médias e grandes empresas. Os profissionais que fazem acontecer possuem características próprias e reconhecidas. Geralmente, buscam fazer o que gostam; definem objetivos e metas, além de se atualizarem e ter acesso às informações importantes para o exercício de suas atividades profissionais. Enfim, eles têm a capacidade de realização e assim são considerados verdadeiros líderes.

O líder tomou o lugar do chefe! O chefe é apenas um capitão, só sabe mandar e, as vezes, nada acrescenta ao trabalho. O chefe, também, proporciona a elevação dos custos, enquanto que o líder reduz, pois tem a capacidade de ensinar, treinar e motivar a equipe fazer acontecer, também.

O líder conduz

O líder não chefia, simplesmente conduz a sua equipe para atingir os objetivos traçados. Além do mais, o líder tem uma capacidade criativa que o diferencia dos normais e por isso consegue induzir sua equipe de trabalho a desenvolver, também, atitudes criativas que contribuem para consolidar os negócios. Algumas ações criativas contribuem para reduzir custos, simplificar sistemas ou processos, seja no âmbito administrativo ou de produção, bem como desenvolver um novo produto e novas estratégicas para superar os concorrentes.

Finalmente, liderar não é uma tarefa fácil. Pelo contrário, liderança exige paciência, disciplina, humildade, simplicidade, respeito e compromisso, pois a organização é composta de colaboradores dos mais diferentes tipos e personalidades.

Os empreendedores não querem saber mais de executivos prepotentes e insolentes. Hoje, o que os novos modelos de gestão demandam é um líder criativo e participativo e é exatamente por esse motivo que justificamos a necessidade das empresas de admitirem esses profissionais para melhorar ou consolidar seu desempenho e posicionamento no mercado.