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IFMG comemora mobilização da comunidade em feira de ciência e tecnologia em Ipatinga

Fotos: Divulgação - II Feira de Ciência e Tecnologia apresentou 31 trabalhos de Automação Industrial e Eletrotécnica e da graduação em Engenharia Elétrica do campus da unidade do Vale do Aço

 

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia (IFMG) está celebrando o resultado da II Feira de Ciência e Tecnologia do Campus Ipatinga. Alunos da instituição apresentaram no evento 31 trabalhos técnicos integrados em Automação Industrial e Eletrotécnica e da graduação em Engenharia Elétrica do campus. Os trabalhos, desenvolvidos e apresentados pelos próprios alunos, envolviam obrigatoriamente produtos práticos, como protótipos, experimentos, softwares ou aplicativos.

O evento, realizado na última sexta-feira (20), recebeu mais de 400 pessoas para conhecer projetos desenvolvidos por estudantes do campus, no Vale do Aço. Alunos de cinco escolas públicas de Ipatinga e região – em especial, alunos do 9º ano do ensino fundamental e 3º ano do Ensino Médio, além de pais, responsáveis e demais convidados dos estudantes expositores, tiveram a oportunidade de ver de perto os trabalhos de inovação.

O coordenador do projeto, professor Rafael Ribeiro, comemorou o resultado e explicou o objetivo do evento: “a Feira de Ciência e Tecnologia teve êxito em sua proposta inicial, devido a sua contribuição para popularização do saber científico, pois o traduziu para uma linguagem mais simples e palpável para os alunos e para a comunidade em geral, principalmente para aqueles que ainda não haviam tido experiências semelhantes anteriormente”.

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Mais de 400 pessoas estiveram presentes no evento

Reconhecimento para trabalho de alunos do IFMG

O projeto foi muito elogiado pelos professores e estudantes das escolas visitantes. Eles destacaram a iniciativa e a qualidade dos trabalhos apresentados, e se mostraram muito animados para participar das próximas edições da feira.

“Os docentes por meio da orientação no desenvolvimento dos projetos, contribuíram no desafio que a escola tem de romper com as práticas da educação bancária. Pois, para a realização dos trabalhos, professores e alunos tiveram que caminhar juntos na dialética da construção do saber, sem a figura do ser autoritário e detentor do conhecimento, e sim o professor atuando como mediador do conhecimento”, explica Rafael Ribeiro.

O professor explica que desenvolver os trabalhos foram uma oportunidade de associar de forma multidisciplinar os conhecimentos adquiridos nas diversas disciplinas cursadas em sala de aula. “Desenvolver a capacidade de organizar materiais e registrar as etapas; a oralidade, por meio da apresentação das informações obtidas; a capacidade de manejar equipamentos e ferramentas laboratoriais; dentre outras habilidades”, enumera o professor.

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