Diante da situação envolvendo a crise do sal-gema em Maceió, o IBRAM – Instituto Brasileiro de Pesquisas Minerais (IBRAM) emitiu um comunicado em seu site sobre o caso.
O órgão alega que monitora as terras em Maceió (Alagoas) envolvendo a mina de sal-gema de propriedade da empresa Braskem, embora a empresa não seja afiliada ao instituto.
Segundo o comunicado, o IBRAM coloca todo o seu acervo técnico à disposição da Prefeitura de Maceió, do Governo do Estado de Alagoas, do Serviço Geológico do Brasil e de outras autoridades e instituições públicas, bem como da Braskem, para auxiliá-los em suas avaliações que visam nos permitir superar esta situação o mais rapidamente possível na mina da sal-gema em Maceió.
A cooperação entre a proteção civil, as empresas e as autoridades municipais, estaduais e federais deve continuar para alcançar um resultado positivo sem causar maiores danos às pessoas e ao meio ambiente.
“O IBRAM e as mineradoras associadas trabalham há muitos anos para tornar o setor mais seguro, sustentável e responsável e, alinhados a essa determinação, tomaram medidas para adotar as melhores práticas ESG (relacionadas à gestão ambiental, social e governança), o que inclui internalização de técnicas reconhecidas internacionalmente”, disse o instituto.