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Governo Lula pressiona a Vale para aquisição da mineradora Bamin enquanto resistência interna cresce

Imagem: Divulgação - Segundo informações do colunista Lauro Jardim, o novo presidente da Vale, Gustavo Pimenta, está resistindo fortemente a essa proposta e utilizando de estratégias habilidosas para contornar a situação

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva segue pressionando a Vale para que a mineradora brasileira adquira a Bamin, uma empresa sediada na Bahia e controlada por um grupo do Cazaquistão.

Segundo informações do colunista Lauro Jardim, o novo presidente da Vale, Gustavo Pimenta, está resistindo fortemente a essa proposta e utilizando de estratégias habilidosas para contornar a situação.

A resistência de Gustavo Pimenta e as consequências com a Vale

Embora a Vale já devesse ter enviado ao conselho de administração uma proposta formal para a aquisição da Bamin, o que ainda não aconteceu, o novo presidente da mineradora demonstra uma postura firme contra essa movimentação.

A Bamin, que enfrenta uma grave crise financeira, está com grandes dívidas e necessita de investimentos bilionários. Além da mineração de ferro, a empresa precisa finalizar projetos estratégicos, como a Ferrovia Oeste-Leste e o Porto Sul, ambos ainda em fase inicial e sem grandes avanços.

Os ministros Alexandre Silveira, de Minas e Energia, e Rui Costa, da Casa Civil, têm sido os principais articuladores da pressão sobre a mineradora. O governo federal, com o poder de influenciar decisões cruciais, pode adotar medidas retaliatórias, como segurar a concessão de licenças para a exploração de novas minas pela Vale. Essa ação poderia afetar diretamente o aumento da produção da mineradora, colocando mais pressão sobre a gigante do setor mineral.

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