A Prefeitura de São Gonçalo do Rio Abaixo iniciou a instalação de câmeras de videomonitoramento em pontos estratégicos da cidade. As imagens captadas serão transmitidas a uma Central de Vigilância e Monitoramento (CVM) de última geração para proporcionar mais segurança para a população são-gonçalense.
De acordo com a Prefeitura, a implantação do sistema, iniciada nesta quinta-feira (28), está a cargo da Extreme Security Comércio de Eletroeletrônico, empresa contratada para o serviço. A iniciativa deverá proporcionar “ruas mais tranquilas e seguras, permitindo que todos aproveitem melhor as praças, equipamentos públicos e atrações do município”, segundo a Prefeitura.
Além de servir na prevenção de crimes, o sistema também ajudará na fiscalização e controle de eventos públicos. Outra vantagem é contribuir para promover a “postura adequada na esfera pública e no auxílio às autoridades em investigações e na manutenção da ordem”.
O prefeito Raimundo Nonato de Barcelos, o Nozinho, diz que o videomonitoramento contribuirá principalmente para a segurança dos empreendedores da cidade mineradora: “O investimento em ferramentas inteligentes para promover a proteção tanto do patrimônio público, quanto de empresas e cidadãos em geral é um compromisso para uma cidade mais segura e melhor para se viver”.
Prefeitura punirá mau uso do sistema
A Prefeitura de São Gonçalo ainda destaca que a privacidade e os direitos individuais foram considerados para a instalação do sistema. “O tratamento das imagens captadas seguirá estritamente os preceitos constitucionais e legais, com total proibição da captação de imagens de espaços internos de residências, espaços de lazer e empreendimentos comerciais”, explica a Prefeitura.
A administração ainda esclarece que o acesso e o fornecimento das imagens captadas serão restritos às autoridades competentes, assegurando que a utilização desse recurso tecnológico esteja alinhada com os interesses coletivos e a preservação dos direitos individuais.
“A segurança do acesso à central é uma prioridade, sendo restrito aos operadores devidamente treinados. Esses profissionais foram capacitados não apenas em aspectos técnicos, mas também éticos, reconhecendo a importância de uma atuação responsável e íntegra”, informa o Executivo, lembrando que o descumprimento das diretrizes de ética confidencialidade acarretará sanções administrativas, cíveis e criminais aos servidores que cometerem infrações no uso do sistema.