Neste último final de semana o distrito de Córregos, que pertence a cidade de Conceição do Mato Dentro, foi atingido por chuvas que deixaram os moradores ilhados em diferentes pontos da cidade em virtude das obras inacabadas nas ruas.
A empresa Black está trabalhando com o aval da prefeitura na manutenção das ruas do distrito. Entretanto, a situação ficou bem caótica visto que, como estão mexendo nas vias, a chuva que chegou está impossibilitando a circulação dos moradores.
O Cidades e Minerais conversou com uma moradora que relatou que não existe qualquer desvio para a saída dos moradores. Assim, todos estão ilhados em virtude do bloqueio da rua principal que liga todo o distrito.
A empresa abriu todas as ruas do distrito e não finalizaram nenhuma. Cavaram diversos buracos há cerca de 4 meses e nenhuma obra foi concluída. Segundo os moradores, eles começam, mas não terminam nada, e com as chuvas, tudo está um caos.
Para piorar, cerca de dois distritos vizinhos necessitam destas vias para chegar em Conceição do Mato Dentro. Assim, não só os moradores de Córregos não conseguem sair de casa, como aqueles que precisam trabalhar entre as cidades.
Em nota, “a Prefeitura de Conceição do Mato Dentro informa que, as obras de pavimentação no distrito de Córregos não estão paralisadas, mas que em decorrência das chuvas dos últimos dias, alguns serviços não estão sendo realizados. Assim que as condições climáticas permitirem, o cronograma de pavimentação no distrito será retomado.
Em relação ao barro que se formou na via, dificultando a passagem de carros e pedestres, a Prefeitura avisa que as providências estão sendo tomadas. Na manhã desta segunda-feira (28), uma equipe da Secretaria de Infraestrura e Transporte esteve no local e providenciou um desvio sinalizado, possibilitando a passagem.
É importante salientar ainda que, as equipes de obras se encontram no local dando apoio aos condutores que necessitarem de auxílio durante a passagem pela via.
A empresa licitada continua trabalhando com serviços de reparo na rede, visto que não houve a necessidade de máquina, pois são manuais”