A programação da 11ª Edição do Congresso Brasileiro de Mina a Céu Aberto e Mina Subterrânea (CBMINA) reuniu entre 12 e 14 de setembro, em Belo Horizonte, painéis, sessões técnicas e apresentação de trabalhos acadêmicos de grande relevância para a mineração. O evento, realizado pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), em parceria com o Departamento de Engenharia de Minas da Universidade (Demin) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), é um dos mais tradicionais acontecimentos do setor mineral.
Durante os três dias, nesta semana, pesquisadores, profissionais, stakeholders e estudantes de instituições do segmento minerário compartilharam ideias e informações com o objetivo de transformar a mineração em uma prática mais responsável e sustentável, perante as demandas do meio ambiente e da sociedade.
Nesta quinta-feira, o evento foi encerrado com a apresentação de dois painéis técnicos. O primeiro, intitulado “Automação e outras Tecnologias em Operações Unitárias na Lavra”, foi moderado pelo Sócio-Gerente da Nitro, Enrique Munaretti. O segundo tratou de “Alternativas de Disposição de Rejeitos e Estéril: Projetos e Monitoramentos”, moderado pelo Gerente Geotecnia e Hidrogeologia da mineradora Anglo American, Felipe Ferrari.
Nos dias anteriores, destaque para os painéis que trataram de mitigação de impactos da mineração, abordando temas importantes como a eletrificação da indústria mineral (saiba mais). Os trabalhos acadêmicos também tiveram espaço. Um dos mais notáveis foi a pesquisa de alunos de instituições públicas do Nordeste sobre irregularidades comumente cometidas na mineração do caulim, produto base para a produção da caulinita. Veja detalhes.
A 11ª Edição do CBMINA teve a cobertura do CidadesMineradoras.com.br, em parceria com a MM Advocacia Minerária.