A ArcelorMittal Brasil, líder no setor de produção de aço no país, deu início a um novo ciclo de liderança com a aposentadoria planejada do presidente Jefferson De Paula, que passará o cargo para Jorge Oliveira a partir de 1º de abril.
A transição foi anunciada como parte de um processo estruturado que vem sendo preparado desde junho de 2024, garantindo a continuidade do sucesso da empresa. A transição de cargos inclui também a nomeação de Everton Negresiolo como CEO de Aços Longos e Mineração LATAM e Vice-presidente da operação brasileira.
Mudança na liderança e continuidade estratégica da ArcelorMittal Brasil
O processo de transição na ArcelorMittal Brasil foi conduzido com foco em manter a estabilidade e a continuidade dos investimentos, que totalizam R$ 25 bilhões até 2028, o maior programa de investimentos do setor no Brasil. Com a saída de Jefferson De Paula da presidência, ele continuará a contribuir para o sucesso da empresa ao integrar os Conselhos de Administração da ArcelorMittal Brasil e da ArcelorMittal Argentina (Acindar).
Jefferson De Paula, ao longo de sua gestão, foi responsável por um significativo fortalecimento da competitividade da empresa e impulsionou um programa robusto de inovação e sustentabilidade, sendo reconhecido como uma liderança estratégica no setor. A nova liderança, com Jorge Oliveira e Everton Negresiolo, é vista como uma continuação da excelência que De Paula ajudou a estabelecer.
A trajetória dos novos líderes
Jorge Oliveira, com 38 anos de casa, foi destacado por sua vasta experiência, tendo ocupado diversas posições de liderança, incluindo a de CEO da ArcelorMittal/NS Calvert, nos Estados Unidos. Ele possui uma sólida formação em Engenharia Metalúrgica e está à frente da Associação Latino-Americana do Aço (Alacero).
Por sua vez, Everton Negresiolo, com 15 anos de experiência na ArcelorMittal, tem demonstrado competência ao assumir importantes responsabilidades dentro da empresa, incluindo a liderança da ArcelorMittal Argentina e, mais recentemente, a posição de CEO de Aços Longos para o Brasil.
A transição é vista como parte de um movimento estratégico para manter a empresa na vanguarda da indústria, continuando com os investimentos em segurança, inovação e sustentabilidade que têm sido os pilares da empresa.
