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CSN recorre de decisão judicial que exige venda de 12,9% das ações da Usiminas

Imagem: Divulgação - O TRF-6, com sede em Minas Gerais, rejeitou recursos anteriores da CSN e, por unanimidade, manteve a exigência de que a empresa venda a maioria de sua participação acionária na Usiminas até julho de 2024

A CSN anunciou na segunda-feira (10) que vai recorrer da decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) da 6ª região, que determinou a venda das ações da Usiminas detidas pela empresa.

A decisão ainda não foi publicada, mas a CSN já se manifestou por meio de um comunicado ao mercado, afirmando que tomará todas as medidas legais necessárias para reverter o julgamento e evitar danos irreversíveis caso a ordem seja cumprida imediatamente.

Entenda o caso: o que está em jogo para a CSN

O TRF-6, com sede em Minas Gerais, rejeitou recursos anteriores da siderúrgica e, por unanimidade, manteve a exigência de que a empresa venda a maioria de sua participação acionária na Usiminas até julho de 2024. A decisão estabelece que a empresa pode manter no máximo 5% da Usiminas, mas atualmente possui cerca de 12,9% das ações da rival, chegando a deter até 16% no passado.

A disputa entre as duas empresas teve início após uma determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 2022, que exigiu a venda das ações, mas sem estipular um prazo específico. A decisão mais recente do TRF-6 estabelece um limite, e a CSN se prepara para recorrer.

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