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Minas, uma preciosidade sem igual

foto: Ane Souz

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No século XVI, quando bandeirantes viajavam pelas terras do nosso país em busca de riquezas minerais e pedras preciosas, foram feitas as descobertas das primeiras jazidas. Ao final do século XVII, pelas explorações feitas na região mais tarde chamada de Minas Gerais, descobriu-se que havia ouro em abundância, o metal mais cobiçado da época. Com isso, houve um aumento significativo no garimpo e trabalho escravo, fazendo com que a quantidade de ouro que era extraída fosse absurdamente alta. A maior parte do ouro acabava sendo exportado para Portugal, já o restante, que era monopolizado por poucas pessoas, foi destinado para a ornamentação de igrejas; igrejas essas que são monumentos históricos e se tornaram importantes pontos turísticos em cidades como Ouro Preto e Diamantina. 

Dos minerais preciosos encontrados nas jazidas para exploração, os que podemos dar mais destaques são ouro, esmeraldas e diamantes. Ainda hoje encontra-se esses três minerais, porém, devido à exploração desenfreada durante um longo período, com o tempo foi esgotando-se. 

Mesmo depois de séculos de exploração, Minas continua sendo o maior produtor de ouro e diamante do Brasil, possuindo um reconhecimento internacional a respeito das suas riquezas minerais. Ainda hoje há a atividade de mineração no nosso país, mas com foco no minério de ferro. Compradores do mundo todo visitam diversas cidades do Estado mineiro atrás das suas gemas coradas e pedras preciosas, principalmente em Teófilo Otoni, que é considerada a Capital Brasileira das Pedras Preciosas. E é sobre ela que daremos destaque no texto seguinte. 

 

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