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André Viana Madeira defende candidatura de Marco Antônio Lage à presidência da Amig em eleição marcada para 16 de janeiro

Imagem: Divulgação - A eleição de Marco Antônio Lage à presidência da Amig marca um momento histórico para Itabira, cidade que já liderou os municípios mineradores do Brasil em 1984

 

O presidente do Sindicato Metabase de Itabira e Região, André Viana Madeira, tem se mostrado um defensor da candidatura de Marco Antônio Lage (PSB) à presidência da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (Amig).

Nos bastidores, ele tem trabalhado com os prefeitos das cidades mineradoras defendendo o nome do prefeito de Itabira para assumir a presidência da instituição, que é extremamente estratégica pra região.

A eleição está marcada para o dia 16 de janeiro e promete trazer à tona debates cruciais para o futuro dos municípios mineradores, como a diversificação econômica e a gestão dos recursos provenientes da mineração.

A importância da liderança de Itabira na Amig

Viana, que também atua como representante dos trabalhadores no Conselho de Administração da Vale, defende que Itabira, sendo a cidade mais antiga produtora de minério de ferro em larga escala, deve assumir a liderança da Amig, especialmente com a iminente exaustão mineral prevista para os próximos anos. Ele acredita que Marco Antônio Lage possui a capacidade de articular e liderar as questões em torno dos direitos dos municípios mineradores, não apenas em Itabira, mas em todo o Brasil.

Com seu vasto trânsito em todos os territórios minerados, Viana destaca a importância de Marco Antônio para dar voz e força aos municípios no enfrentamento dos desafios que surgem com a mineração. Para ele, a candidatura do atual prefeito é uma oportunidade de reforçar a representatividade dos municípios mineradores no cenário nacional.

Marco Antônio Lage e os desafios da mineração no Brasil

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Marco Antônio Lage, que já iniciou sua campanha, se mostra confiante e focado nas questões que impactam os municípios mineradores. A diversificação econômica e o fortalecimento da Agência Nacional de Mineração (ANM) são algumas de suas principais pautas.

O prefeito de Itabira afirma que a cidade precisa se preparar para a exaustão mineral, que afetará várias regiões mineradoras, e propõe um novo modelo de mineração, que considere o legado da atividade para as cidades e suas comunidades.

Lage acredita que a Amig precisa ser a voz de todas as cidades mineradoras, defendendo seus interesses e buscando uma transição eficiente para a economia pós-mineração, antes que a exaustão mineral se torne uma realidade em várias regiões do país. “Não podemos deixar que as cidades fiquem empobrecidas e esvaziadas após o fim da mineração”, alerta o candidato.

A trajetória histórica da Amig e o papel de Itabira

A eleição de Marco Antônio Lage à presidência da Amig marca um momento histórico para Itabira, cidade que já liderou os municípios mineradores do Brasil em 1984. Naquela época, a cidade foi palco da criação da Associação Brasileira de Cidades Mineradoras (ABCM), um marco para as discussões sobre os impactos da mineração nas cidades e a luta por uma tributação mais justa.

Agora, com a possibilidade de Itabira assumir novamente a presidência da Amig, Marco Antônio Lage se coloca como um líder visionário que pode transformar a associação em um instrumento de mudança para o futuro das cidades mineradoras. Ele propõe que a discussão sobre o legado da mineração seja ampliada, levando em conta as necessidades de desenvolvimento sustentável para as gerações futuras.

Com desafios grandes pela frente, Marco Antônio Lage acredita que a Amig tem um papel fundamental na defesa dos direitos dos municípios minerados e na construção de um modelo mais justo e equilibrado para todos os envolvidos na atividade mineradora.

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