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Vale e BNDES firmam parceria para investir até R$ 250 milhões em minerais estratégicos

Foto ilustrativa: Ricardo Teles/ Vale - A Vale também proporciona benefícios adicionais, como plano de saúde, plano odontológico, auxílio-transporte e oportunidades de desenvolvimento profissional

 

A mineradora Vale e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciaram nesta segunda-feira (27) uma parceria para selecionar, por meio de uma chamada pública, um fundo de investimento focado em projetos de pesquisa, desenvolvimento, implantação ou operação de ativos de minerais estratégicos para transição energética, descarbonização e minerais fertilizantes. O edital tem o objetivo de estimular atividades de pesquisa e exploração mineral no Brasil.

O presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, se manifestou sobre a importância da ação para a mineradora: “A Vale tem orgulho de fazer parte dessa iniciativa, que está alinhada à nossa visão de longo prazo sobre a relevância crucial dos minerais críticos para o crescimento econômico global de forma sustentável e diversificada. Este acordo reforça nosso compromisso de apoiar a exploração e produção de minerais estratégicos no Brasil e fomentar futuras parcerias”.

Parceria com fundo gestor

Conforme divulgado pela mineradora, o edital prevê que a BNDESPAR e a Vale irão subscrever cotas no valor mínimo de R$ 100 milhões e máximo de R$ 250 milhões, observado o percentual máximo de 25% de participação para cada uma no capital comprometido total do Fundo. Após a definição do fundo gestor, que deverá ocorrer até o início de outubro de 2024, o investimento será submetido à aprovação das alçadas competentes dos cotistas âncoras, com aportes a serem realizados conforme as necessidades do fundo de investimento.

“O fundo contribui diretamente para os objetivos estratégicos do governo do presidente Lula de expandir a capacidade produtiva da indústria brasileira por meio da produção e da adoção de insumos, inclusive materiais e minerais críticos, e de ampliar o apoio a projetos ambientais e climáticos, além de contribuir para a transição ecológica justa e a descarbonização, e estimular o mercado de capitais a atuar neste setor”, afirma o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

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