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Anglo American recebe selo de transparência no reporte de emissão de gases de efeito estufa

Foto: Divulgação - Selo Ouro é a mais alta certificação do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG), concedido a empresas que atendam a critérios como relevância, transparência e exatidão nas informações publicadas anualmente

 

A Anglo American, mineradora atuante na região de Conceição do Mato Dentro com o empreendimento Minas-Rio, recebeu nesta semana, em solenidade realizada na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em São Paulo (SP), o Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG). Trata-se da certificação mais alta do programa, concedida a empresas que atendam a critérios como relevância, transparência e exatidão nas informações públicas anuais de seus inventários completos de gases de efeito estufa (GEE), verificados por empresa certificadora.

A coordenadora de Desenvolvimento Sustentável da Anglo American, Claudiana Souza (foto), representou a mineradora na solenidade. “Esse feito demonstra o compromisso genuíno da Anglo American com a transparência em termos de emissões de gases de efeito estufa. Além disso, é muito gratificante que a Anglo American tenha apoiado a implementação de um programa grandioso como este, que possibilita às empresas terem uma visão clara de suas emissões, podendo assim implementar suas iniciativas de redução a partir dos resultados de seus inventários. Estamos firmemente comprometidos em continuar trilhando esse caminho junto ao Programa Brasileiro GHG Protocol”, comenta a gestora.

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Solenidade de premiação foi realizada nesta semana na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo

Anglo American reporta emissões desde 2008 

A Anglo American é uma das empresas fundadoras da iniciativa e reporta suas emissões desde 2008, ano da criação do programa. O evento também celebrou os 15 anos do PBGHG. Na ocasião, as empresas fundadoras foram homenageadas pelo programa.

A mineradora iniciou a participação com o reporte de suas emissões com as operações de níquel, em Goiás. A partir de 2014, com o início da operação do Minas-Rio, passou também a reportar as emissões com a operação de minério de ferro.

A engenheira de Meio Ambiente da Anglo American, Lorena Lopes, explica a importância da iniciativa: “O PBGHG contribui para que as empresas, conhecendo as suas fontes de emissão de gases de efeito estufa, possam avaliar e tomar as decisões nas mudanças de processos, contribuindo assim no combate às alterações climáticas. Para a Anglo American, o diagnóstico e o monitoramento das emissões de gases de efeito estufa por meio do inventário são importantes para o alcance das metas do nosso Plano de Mineração Sustentável”.

 Sobre o Programa Brasileiro GHG Protocol 

O PBGHG é responsável pela adaptação do método GHG Protocol à realidade brasileira. Ele desenvolve ferramentas que permitem as estimativas de emissões de gases de efeito estufa dos empreendimentos.

O Programa surgiu como fruto de uma parceria entre o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas (FGVces) e do o World Resources Institute (WRI), com o Ministério do Meio Ambiente, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD).

O PBGHG foi fundado com a participação de 27 empresas, pioneiras na utilização do modelo nacional de cálculo das emissões. Atualmente, 434 organizações contribuem com a iniciativa.

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