As profissionais foram contratadas para operar máquinas locomotivas na unidade de Ipatinga, Minas Gerais.
A siderurgia é, histórica e socialmente, um espaço predominantemente masculino. A Usiminas, uma das maiores siderúrgicas do Brasil, formou uma equipe de 10 mulheres para atuar na operação de máquinas na unidade de Ipatinga. O gerente de transportes, Leonardo Aires, afirma que a formatura das maquinistas reafirma o comprometimento da empresa com o Programa de Desenvolvimento e Inclusão da companhia.
“Na companhia, acreditamos que todos os trabalhos podem ser realizados tanto por homens quanto por mulheres. A Usiminas busca a cada dia se tornar mais diversa e inclusiva. Na prática, isso quer dizer que queremos ser uma empresa em que todos possam ser quem realmente são e onde o respeito é inegociável” – destacou o gerente.
Nádia Soares, estudante de administração tem 20 anos e é uma das novas maquinistas da empresa. De acordo com Nádia, trabalhar na área ferroviária é uma conquista muito importante. “Minha mãe sempre me contava histórias relacionadas ao trabalho ferroviário, mas nunca imaginei que um dia eu seria maquinista” – afirma a jovem.
A maquinista Dayana Gomes, de 22 anos, já atuava na companhia há dois anos, em outra área operacional da empresa. Segundo Dayana, descobrir novas áreas e evoluir em um ambiente predominantemente masculino é transformador.
