Início Geral Após reunião, greve na Agência Nacional de Mineração chega ao fim

Após reunião, greve na Agência Nacional de Mineração chega ao fim

Os servidores públicos da ANM (Autoridade Nacional de Minas) lançaram a greve geral no dia 27 de junho e reivindicavam melhores condições de trabalho

Foto: Sinagências - Após reunião, greve na Agência Nacional de Mineração chega ao fim

Uma recente reunião da Assembleia do Sindicato Nacional dos Empregados dos Órgãos Reguladores Nacionais (Sinagências) tomou a decisão de encerrar a greve na Agência Nacional de Mineração (ANM).

Além disso, com esmagadora maioria de 87% dos votos dos servidores públicos, ficou decidido que a categoria entraria em estado de mobilização até 31 de agosto.

Mesmo com fim da greve na Agência Nacional de Mineração, movimentação por reformas se mantém

Apesar do fim das paralisações da ANM, o estado de greve e mobilizações persiste por diversos meios, incluindo plataformas de mídia social, veículos de comunicação e monitoramento de um processo de comissão de negociação.

Durante as negociações, a comissão vai acompanhar e informar os servidores sobre os aspectos técnicos da proposta, que entrará em vigor em 1º de janeiro do próximo ano, assim que for formalizada.

Assim, durante os meses de julho e agosto, o Sinagências realizará eventos semanais nas redes sociais, mantendo diversas ações junto aos servidores públicos, prometendo apoio até o cumprimento dos compromissos firmados com o governo.

O objetivo é continuar mobilizando na sede em Brasília e em suas regionais, continuando a sensibilizar para essa proposta o Governo Federal, a Câmara dos Deputados e o Senado, o setor regulado e a sociedade brasileira em prol da formação da ANM.

Saiba os motivos da greve na Agência Nacional de Mineração 

Os servidores públicos da ANM (Autoridade Nacional de Minas) lançaram a greve geral no dia 27 de junho. Profissionais reclamam do sucateamento e exigem reorganização institucional.

Entre as exigências da categoria está a abertura a novos concorrentes e a paridade salarial com outros reguladores.

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