Pioneirismo, estratégias de mercado ousadas e busca por soluções tecnológicas são marcas de uma das maiores construtoras mineiras. A Vale Verde, empresa itabirana, que comemorou 38 anos de história em 2023, tem uma trajetória que a conduziu para além das montanhas de Minas Gerais. Ao longo dos anos, a construtora fundada pelo empresário Adício Dias Soares foi se tornando uma referência no setor e desenvolvendo projetos bem-sucedidos em todo o país.
Diversificando os negócios, atuando em diferentes segmentos na área de construção e garantindo novos clientes, a Vale Verde se afirmou como marca especialista em obras de elevado grau de complexidade. “Os 38 anos são um marco emocionante, repletos de desafios superados, conquistas alcançadas e valiosos aprendizados. É uma honra liderar essa equipe talentosa e comprometida”, celebra Hugo Soares, atual diretor da empresa (foto).
Autoridade e credibilidade
Com mais de três décadas de atuação, a construtora Vale Verde acumula vasta experiência em diversos segmentos da construção civil. O compromisso com a excelência na entrega de projetos é respaldado por uma extensa lista de obras concluídas com êxito, garantindo sua presença no ranking das “500 Grandes da Construção”, da revista “O Empreiteiro”, desde 2015. Atualmente, a empresa ocupa a 7ª posição no Sudeste brasileiro, demonstrando habilidade para enfrentar e superar qualquer desafio no setor.
Um dos marcos mais significativos é sua participação no maior projeto de descaracterização de barragem do mundo contando com a utilização de equipamentos não tripulados, na mina de Gongo Soco, em Barão de Cocais. Com uma equipe de aproximadamente 700 colaboradores e mais de 200 equipamentos, a construtora está comprometida em concluir o projeto em um prazo de 3 anos.
“Esse feito foi alcançado por termos sido a primeira empresa, no Brasil, a concluir uma obra de descaracterização por meio de operações remotas, provando nossa estratégia bem consolidada e foco na segurança. Essa inovação nos permitiu ainda mais destaque em nossas operações”, frisa Hugo Soares.
Atuando em diferentes projetos na área de exploração mineral, a Vale Verde está inserida nas operações de diversas mineradoras em todos o Quadrilátero Ferrífero. O uso de equipamentos de ponta importados e de fabricação própria, como dragas e escavadeiras anfíbias, permite que essas empresas consigam otimizar o uso das barragens e recuperar o rejeito transformando-o em minério. “Nesse processo de aproveitamento, os únicos equipamentos que consegue retirar o rejeito debaixo d’água são as dragas. A gente tira o material da barragem e volta para a planta para produzir. Ou seja, a vida útil da mina aumenta”, reforça o diretor da construtora.
Ele deixa claro que, em um projeto de longo prazo, esse tipo de trabalho permite a exploração das barragens, quando o minério da mina acabar. “O processo de beneficiamento há 30 anos descartava um tipo de rejeito que não tinha técnica, hoje já tem e é vantagem retirar”, garante.
Hugo explica ainda que, no contexto da mineração, as atividades da Vale Verde ajudam a recuperar o resíduo das barragens, volta-lo para a produção e contribuir para o manejo do rejeito. Esse tipo de prática sustentável visa minimizar os impactos ambientais e contribuir para a preservação e longevidade das operações nas regiões em que atuam.
“As escavadeiras anfíbias e as dragas possibilitam o trabalho contínuo no manejo desses matérias em barragens, já que há locais em que o rejeito naturalmente não vai. Esse maquinário serve também para equilibrar e distribuir o resíduo de maneira mais uniforme”, detalha.
Inovação + Segurança = Eficiência
A chancela de empresa inovadora da Vale Verde foi conquistada por meio de sua busca constante por diferenciais de mercado. Em 2016, a empresa iniciou a fabricação de escavadeiras anfíbias próprias, que se destacam por trabalhar em ambientes desafiadores. “Esse equipamento tem a capacidade de acessar locais onde equipamentos convencionais não vão, como lugares pantanosos, alagados, com lama, incluindo barragens”, assegura Hugo.
A construtora deu mais um passo rumo à inovação em 2019, quando importou da Holanda sua primeira Draga Damen CSD 350, com o objetivo de fortalecer o parque de equipamentos e buscar o que há de melhor no ramo de dragagem. A draga Damen tornou-se uma valiosa aliada em projetos desafiadores, reforçando ainda mais a reputação como empresa inovadora e comprometida com a excelência em suas operações.
Para além da inovação, a segurança vem acima de tudo. Assim, a construtora inaugurou o Centro de Treinamento de Não Tripulados que oferece capacitação em operações remotas de equipamentos, utilizando simuladores avançados e uma área de aprendizado realista. O objetivo é formar operadores preparados para lidar com desafios, contribuindo para operações mais eficientes em que a segurança é priorizada.
“Primeiro do Brasil, esse Centro de Treinamentos oferece uma experiência inovadora e segura para as pessoas que trabalham nas operações remotas. Lá, elas aprendem teoria e prática em simuladores de última geração, desenvolvendo habilidades essenciais. Na área de treinamento, aplicam seu conhecimento em situações reais. Estamos moldando o futuro da operação remota, garantindo mais eficiência e responsabilidade”, detalha Hugo.
Construindo um Legado
Além das obras que marcam sua trajetória, a Vale Verde está empenhada em construir um legado de realização e prosperidade. Assim, a empresa tem se envolvido em ações sociais, apoiando instituições locais e impulsionando o bem-estar e a prosperidade dessas comunidades.
Como parceira do Instituto ITI, em Itabira, a construtora desempenha um papel fundamental no fortalecimento das aptidões locais, com projetos focados na geração de renda e no desenvolvimento sustentável do terceiro setor. Recentemente, a Vale Verde investiu na criação da Fábrica Social do ITI, inaugurada em abril de 2023. E, ainda no segundo semestre desse ano, o Instituto ITI irá inaugurar uma sala da informática que leva o nome da empresa e oferecerá cursos de informática para crianças e adolescentes itabiranos.
A empresa apoiou também duas instituições nas comunidades próximas à Obra Ferrovia, em Antônio Dias e Nova Era. O projeto no CEAP (Centro de Educação Ambiental Popular), na cidade de Antônio Dias, oferece atendimento socioeducativo e cultural para crianças e adolescentes em vulnerabilidade social. Enquanto isso, o Lar Vicentino São José, uma instituição de longa permanência para idosos, em Nova Era, recebeu doações em alimentos.
“Primamos por uma mentalidade audaciosa e comprometida a construir o futuro com solidez, abrindo caminhos rumo a novos desafios e conquistas. Por isso, segurança, bem-estar e inovação são pilares indiscutíveis na Vale Verde. Seguimos comprometidos em proporcionar um ambiente de trabalho seguro e saudável para colaboradores, subcontratados, clientes e comunidades envolvidas em nossos projetos, assegurando que nossas obras tenham um impacto positivo na vida das pessoas”, conclui Hugo Soares.