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Motorista que atropelou Kayky Brito diz que está traumatizado após divulgação de vídeo do acidente

Laudo pericial produzido pelo Instituto Criminal Carlos Eboli (ICCE) comprovou que o motorista estava dirigindo em velocidade bem abaixo do permitido na via

Imagem: Redes Sociais - Motorista que atropelou Kayky Brito diz que está traumatizado após divulgação de vídeo do acidente

Nesta quinta-feira (28), o motorista Dionez da Silva, que atropelou o ator Kayky Brito, esteve no Programa Encontro com Patrícia Poeta, da TV Globo, e disse que está aliviado com a conclusão da polícia sobre a investigação, onde ficou comprovado que ele dirigia o carro a uma velocidade média de 48 KM/h no momento da colisão.

“Ainda carrego trauma vendo as imagens, um vídeo que eu nem gosto de ficar vendo. Eu relembro o momento, fica aquele looping. Eu lembro dia, noite e, de noite, às vezes não consigo dormir e tenho crise de ansiedade. Eu tinha convicção da minha inocência relacionada a tudo, mas aguardava a justiça tornar isso público”, disse ele.

Imagens gravadas dentro do carro mostraram que tanto o motorista, como a passageira, não sofreram grande impacto com a batida, deixando claro que a velocidade do veículo era bem abaixo do permitido na via, que é de 70km/h.

Motorista precisou fazer vaquinha na internet para sobreviver após o acidente com Kayky Brito

O motorista agradeceu a todos que manifestaram apoio a ele após o acidente com Kayky Brito. Ele disse que as doações de mais de 120 mil reais que arrecadou online o ajudarão a recompor sua vida. Ele disse que o carro ainda estava sendo consertado. O resto ele planeja doar para instituições de caridade.

Laudo pericial produzido pelo Instituto Criminal Carlos Eboli (ICCE) comprova que o motorista do Fiat Cronos com placa LVE 9B86 estava a menos de 10 metros do ator Kayky Brito e 0,73 segundos quando o artista começou a atravessar a rua.

Segundo especialistas, para ter tempo de reação suficiente e tentar evitar possíveis colisões, a distância inicial entre o motorista e os pedestres deveria ser superior a 26 metros, mais do que o dobro da hora do acidente.

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